Conheça o Plano de Logística Reversa Novartis para medicamentos domiciliares e faça parte dessa transformação

A Novartis está comprometida com um futuro mais sustentável. Desde 2021, implementamos um Plano de Logística Reversa para garantir o descarte seguro e sustentável de medicamentos vencidos ou em desuso. Este plano previne a contaminação ambiental e protege a saúde pública.

Encontre pontos de coleta de medicamentos de uso domiciliar em farmácias, mercados e escolas por todo o Brasil.

Clique no mapa abaixo para ver os pontos de coleta disponíveis do Grupo Novartis ou clique aqui para ver o mapa no seu navegador.

Regulamentação da Logística Reversa

O descarte ambientalmente correto de medicamentos está previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2010, e regulamentada pela Decisão de Diretoria da CETESB n° 114/2019/P/C de 23 de outubro de 2019, e pelo Decreto Nacional nº 10.388/2020 de 05 de junho de 2020.

Como funciona o Plano de Logística Reversa para Medicamentos Domiciliares da Novartis?

Desde 2021, a Novartis tem contribuído para um futuro mais sustentável com a implementação do Plano de Logística Reversa, destinado a medicamentos vencidos ou em desuso. Este programa é fundamental para prevenir a contaminação ambiental e minimizar impactos negativos na vida das pessoas.

Com pontos de coleta em várias cidades do Brasil, acreditamos que, com o apoio da população, podemos fazer a diferença.

Como descartar medicamentos e embalagens em 4 passos:

  1. Separe os medicamentos vencidos ou não utilizados.
  2. Leve-os ao ponto de coleta mais próximo, que pode ser encontrado em farmácias, mercados e escolas.
  3. Siga as orientações descritas nos coletores: eles permitem a separação das caixas e bulas para reciclagem.
  4. Espalhe a informação! Quanto mais pessoas descartarem corretamente, melhor para todos.


DICAS IMPORTANTES!

  • Descarte medicamentos e embalagens somente nos pontos de coleta específicos.
  • Medicamentos descartados incorretamente podem contaminar o solo e a água, prejudicando a saúde humana e o meio ambiente.
  • Confira o mapa dos pontos de coleta da Novartis disponíveis ou clique aqui para ver o mapa no navegador.

Logística Reversa de medicamentos de uso domiciliar

O mercado de medicamentos tem crescido cada vez mais no Brasil. Segundo o Guia da Associação da Indústria Farmacêutica de Pesquisa (Interfarma), nos últimos dez anos, o País pulou da 10ª para a 5ª posição entre os maiores mercados de medicamentos do mundo. Esse aumento rápido e significativo de consumo traz consigo uma preocupação igualmente importante: o descarte adequado.

Por se tratarem de produtos químicos, o descarte incorreto desses medicamentos, como no vaso sanitário ou na pia, pode contaminar o solo, chegando aos rios e às estações de tratamento de água, causando problemas de saúde às pessoas e danos ao meio ambiente.

Tendo essa questão em mente, A Novartis iniciou em 2021 a implementação a nível nacional da prática de logística reversa. A implementação segue o Decreto Nacional nº 10.388, 05/06/2020, que institui o sistema de logística reversa de medicamentos e domiciliares vencidos ou em desuso e suas embalagens.

A política de logística reversa é uma iniciativa complementar para ajudar a solucionar o problema do descarte incorreto de resíduos, reduzindo a poluição e a contaminação. Mas não podemos fazer isso sozinhos. É essencial conscientizar a população sobre a importância desse procedimento e incentivar a participação ativa de todos.

Garantir a qualidade ambiental é também contribuir para a melhora da saúde e da qualidade de vida da sociedade.

  • A Novartis incentiva mudanças positivas e lidera em sustentabilidade.
  • Entendemos a importância do descarte seguro de medicamentos e nossa responsabilidade nessa missão.
  • Desde 2021, implementamos o plano de logística reversa em todo o país.
  • Nossa meta é instalar pontos de coleta em todas as regiões do Brasil.
  • Outras empresas farmacêuticas também estão instalando pontos de coleta.
  • O papel da Novartis é disponibilizar pontos de coleta de fácil acesso.
  • Medicamentos vencidos e embalagens primárias serão destinados à incineração.
  • Embalagens secundárias serão recicladas.
  • Todo material destinado possui um relatório de comprovação e rastreabilidade.
  • Investimos em campanhas de conscientização para engajar a população.
  • Estamos comprometidos em reduzir o impacto ambiental de nossas operações.

Blister de medicamentos domiciliares x reciclagem:

A logística reversa é um conjunto de ações que possibilita que os consumidores e empresas descartem corretamente produtos e suas embalagens após o uso, seguindo os princípios da sustentabilidade ambiental para minimizar impactos do descarte incorreto ao meio ambiente e à saúde das pessoas.

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Em 2018, a Novartis implementou um projeto piloto interno de logística reversa em sua fábrica em Cambé para coletar medicamentos de uso domiciliar dos colaboradores.

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A logística reversa é importante para resolver o problema de jogar coisas no lixo de maneira errada. Ela ajuda a diminuir a poluição e a contaminação, ajudando na qualidade de vida das pessoas. Através da logística reversa, é possível dar o destino correto aos produtos que não podem ser reciclados ou reutilizados.

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A logística reversa traz benefícios para o meio ambiente e, também, para a indústria farmacêutica: Ela educa os pacientes e a sociedade sobre o descarte correto de medicamentos; Melhora os processos produtivos das empresas, que podem implantar tecnologias mais limpas e desenvolver embalagens e produtos que possam ser reciclados com mais facilidade.

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O descarte ambientalmente correto desses produtos já estava previsto na Política Nacional de Resíduos Sólidos, instituída em 2010, já demonstrando a relevância dessa política, mas ainda dependia de acordo com o setor produtivo. O sistema de logística reversa de medicamentos domiciliares foi, então, regulamentado no âmbito do Estado de São Paulo pela DD – Decisão de Diretoria Nº 114/2019/P/C, de 23 de outubro de 2019 e no âmbito Federal pelo Decreto nº 10.388/2020 de 05 de junho de 2020 e está sendo implementado desde 2021.

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A Novartis não será responsável pela retirada de medicamentos em locais fora dos pontos de coleta já estabelecidos e divulgados previamente. O descarte de medicamentos e embalagens deve ser feito diretamente nos pontos de coleta instalados pela Novartis e demais indústrias farmacêuticas em farmácias, mercados e escolas. A Novartis possui uma série de pontos de coleta em locais estratégicos pelo Brasil para o descarte correto de embalagens e medicamentos que não estão mais em uso.

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Apesar de atualmente, grande parte de todos os medicamentos utilizados pela população ainda ser descartado de forma aleatória, já existem coletores próprios para esse tipo de descarte.

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Para gerar um verdadeiro impacto, é imprescindível que a população se engaje e faça a separação e o descarte correto dos medicamentos. Mas também é de responsabilidade das grandes empresas repensar a questão da geração de resíduos e -solucionar a destinação dos produtos no pós-consumo, reduzir poluição e contaminação do meio ambiente. Por este motivo, o Grupo Novartis está tão empenhado nessa transformação cultural.

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O descarte inadequado de medicamentos no lixo comum ou na rede de esgoto contamina o meio ambiente, como o solo, água superficiais e subterrâneas, afetando o equilíbrio do meio ambiente.
Além disso, medicamentos vencidos ou muito antigos descartados de forma errada podem ser reutilizados de maneira inadequada, representando riscos à saúde e ao ambiente.

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Os medicamentos vencidos ou em desuso e as embalagens primárias (as que têm contato direto com o medicamento, como cartelas, adesivos e frascos) serão destinados à incineração, com exceção aos medicamentos em frascos de aerossóis, que só serão encaminhados para o tratamento após passarem por uma despressurização.
As embalagens secundárias (as que não têm contato direto com o medicamento, como caixas e bulas) serão separadas ainda nos pontos de coletas e destinadas para unidades de reciclagem.

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Os endereços de todos os pontos de coleta da Novartis estão disponíveis no site: www.novartis.com/br-pt/esg/logistica-reversa.

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Pode-se descartar medicamentos de todas as marcas nos coletores.

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SIM! É proibido descartar nos coletores de medicamentos

  • Medicamentos de uso não humano
  • Medicamentos de uso não domiciliar
  • Medicamentos injetáveis
  • Itens perfurocortantes, como: agulhas, seringas, vidros quebrados, lâminas de barbear, lâminas de bisturi, ampolas de vidro e espátulas

O descarte de medicamentos injetáveis deve ser feito por meio dos responsáveis pelo tratamento em regime domiciliar. Procure sua unidade de saúde ou unidade de tratamento. 

Vale ressaltar que o decreto de logística reversa não se aplica a geradores de resíduos de serviços de saúde, incluindo serviços relacionados com a saúde humana ou animal, como tratamento home care. Por exemplo:

  • laboratórios analíticos de produtos para saúde;
  • necrotérios, funerárias e serviços onde se realizem atividades de embalsamamento (tanatopraxia e somatoconservação);
  • serviços de medicina legal;
  • estabelecimentos de ensino e pesquisa na área de saúde;
  • centros de controle de zoonoses;
  • distribuidores e importadores de materiais e controles para diagnóstico in vitro;
  • unidades móveis de atendimento à saúde;
  • serviços de acupuntura;
  • serviços de piercing e tatuagem, salões de beleza e estética;
  • consultórios e clínicas médicos e odontológicos;
  • produtos de higiene pessoal, cosméticos, dermocosméticos e perfumes.

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Blister de medicamentos domiciliares x reciclagem:

O blister de um medicamento, também conhecido como “cartela”, também pode ser reciclado após o uso, desde que que ele passe por um processo de descontaminação antes. O descarte incorreto desse material pode impactar o meio ambiente, já que a cartela teve contato com o medicamento, que é um produto químico.

Além disso, os blisters costumam levar material plástico e alumínio em sua composição, dificultando sua decomposição na natureza.

Atualmente, a Novartis busca neutralizar totalmente o uso de plástico em processos produtivos até 2030. Hoje, a produção de blisters é feita através da reciclagem de blisters descartados, em parceria com uma companhia recicladora. O processo de reciclagem desses blisters é sustentável e não gera impacto ambiental.